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Os tropeços mais comuns nas fases do projeto arquitetônico (que você pode evitar!)

Nesses anos todos mexendo com arquitetura, já vi muita gente tropeçando sempre nas mesmas pedras:

  • No estudo preliminar: não contar tudo o que precisa ou quer. “Ah, esqueci de falar que tenho uma coleção de 500 livros!”
  • No anteprojeto: aprovar correndo sem olhar direito. Depois reclama: “mas eu não vi que o banheiro era tão pequeno!”
  • No projeto legal: não checar as regras do bair# 7 fases do projeto arquitetônico que vão facilitar a construção da sua casa

Sabe aquela sensação de não fazer ideia do que rola nos bastidores de uma obra? Pois é, quando comecei a trabalhar com arquitetura fiquei chocada com quantas pessoas me perguntavam “mas afinal, o que você fica fazendo antes da obra começar?”. Já parou pra pensar nisso? O caminho entre o primeiro rabisco e a entrega das chaves é bem mais longo do que parece!

Deixa eu te contar uma coisa que mudou minha vida e pode mudar a sua também. As fases do projeto arquitetônico são tipo a receita de bolo de uma construção que dá certo. Me lembro até hoje da primeira vez que acompanhei um projeto inteirinho – era uma casinha simples, mas ver cada etapa acontecendo, uma depois da outra, foi quase mágico! E olha só: você não precisa entender nada de arquitetura pra sacar esse processo.

Vou te contar aqui, numa boa, todas as etapas que a gente arquiteto passa pra transformar aquele sonho meio nebuloso em uma casa de verdade. Sem enrolação e sem palavras difíceis – prometo! No final, você vai entender tudo numa boa e ainda vai poder impressionar seus amigos explicando como funciona esse mundão da arquitetura.

Afinal, o que são mesmo essas fases do projeto arquitetônico?

É o seguinte: as fases do projeto arquitetônico são aqueles passinhos que a gente segue, um depois do outro, pra fazer um projeto dar certo. É tipo quando você vai fazer uma viagem – primeiro decide o destino, depois pesquisa hotel, compra passagem, arruma a mala… cada coisa na sua hora, né?

Cada fase tem seu papel. Pular alguma delas é mais ou menos como tentar fazer miojo sem ler as instruções – até dá, mas o resultado pode ser bem diferente do esperado! Na minha experiência (e olha que já vi muita obra acontecer), seguir direitinho cada etapa evita um monte de dor de cabeça depois.

As 7 etapas das fases do projeto arquitetônico explicadinhas

1. Estudo preliminar: aquela primeira conversa

Imagina que você tá numa mesa de bar contando pro seu amigo como seria a casa dos seus sonhos. Pois é, o estudo preliminar é mais ou menos isso! Nessa hora, a gente conversa muito, escuta o que você quer e começa a rabiscar as primeiras ideias.

É aqui que faço um montão de perguntas:

  • Como você vive? Precisa de espaço pra receber amigos?
  • Trabalha em casa? Tem pets? Crianças?
  • Gosta mais de casa moderna ou tradicional?
  • Quanto você tá pensando em gastar?

Lembro de uma cliente que chegou com o celular cheio de fotos do Pinterest e recortes de revista. “Quero uma cozinha assim, um quarto assado.” Isso ajuda demais! O legal dessa fase é poder sonhar alto. A gente ainda não tá preso a muitas limitações técnicas.

2. Anteprojeto: colocando as ideias no papel

Depois que você gostou dos rabiscos iniciais, a gente passa pro anteprojeto. Agora a coisa já começa a ficar mais “de verdade”. É tipo quando você faz um rascunho e depois passa a limpo, sabe?

Nessa parte eu já faço:

  • Plantas mais certinhas, com medidas
  • Desenhos que mostram como vai ficar por dentro
  • Um estudo de como a casa vai aparecer na rua
  • Esboços em 3D bem simplesinhos

O anteprojeto é aquela prévia do filme antes de comprar o ingresso. Dá pra ter uma ideia melhor do resultado e mudar o que não tá legal.

Uma vez atendi um casal que, só quando viu o anteprojeto, percebeu que precisava de um escritório em casa. Eles nem tinham falado disso no começo! Como ainda estávamos nessa fase, foi tranquilo encaixar essa nova necessidade. Se fosse mais tarde… aí já viu, né?

3. Projeto legal: a papelada da prefeitura

fases do projeto arquitetônico

Ih, chegou a hora da burocracia! O projeto legal é quando a gente pega todas aquelas ideias bacanas e traduz pro “legalês” que a prefeitura exige. Não é a parte mais divertida, confesso, mas é super necessária.

Aqui eu preparo:

  • Plantas técnicas nos padrões da prefeitura
  • Documentos cheios de detalhes chatos (mas necessários!)
  • Tudo que precisa pra conseguir o alvará de construção
  • Ajustes pra cumprir as regras da sua cidade

O projeto legal garante que sua casa não vai dar dor de cabeça com a fiscalização. Já peguei projetos que tiveram que mudar bastante por causa de regras do bairro – tipo limite de altura ou quanto do terreno pode ser construído. Cada cidade tem suas manhas, viu? Em Curitiba, por exemplo, as regras são bem diferentes das de Recife.

4. Projeto executivo: o manual da sua casa

Agora vem o projeto executivo, que é tipo a bíblia da sua obra. É aquele negócio super detalhado que diz exatamente como tudo deve ser feito.

Nessa fase eu detalho:

  • Cada cantinho da casa, com medidas exatas
  • Que material usar em cada lugar
  • Como fazer aquele armário embutido que você quer
  • Onde vai cada tipo de piso e revestimento
  • Detalhes tipo “esse rodapé tem que ter 12cm e não 10”

Pra você ter uma ideia, uma vez fiz um projeto onde o cliente queria uma iluminação especial na sala. Não bastava dizer “põe um spot ali”. No projeto executivo, expliquei o tipo de lâmpada, a potência, o ângulo… até a cor da luz! E sabe o que aconteceu? Ficou exatamente como ele sonhava.

O projeto executivo é que nem uma receita de bolo da vovó – com todas as dicas e segredinhos pra não ter erro.

5. Compatibilização: fazendo todo mundo se entender

Essa é uma fase que pouca gente conhece, mas que salva a obra! A compatibilização é quando a gente junta todos os projetos (estrutura, elétrica, hidráulica) pra ver se eles conversam entre si. É tipo um teste pra ver se todo mundo vai se dar bem na festa!

Nessa hora eu faço:

  • Ver se tem algum cano passando onde deveria ter uma viga
  • Conferir se a fiação não vai topar com uma coluna
  • Checar se o ar condicionado cabe onde foi planejado
  • Garantir que tudo funcione sem brigar entre si

Teve uma vez que eu tava fazendo a compatibilização de uma loja e descobri que uma viga passaria bem onde estava prevista a tubulação do ar condicionado. Se a gente não tivesse visto isso no papel, ia ser aquela confusão na obra! Imagina só o pedreiro ligando desesperado: “E agora??”

6. Acompanhamento de obra: saindo do papel

fases do projeto arquitetônico

Finalmente chegou a hora de ver a coisa acontecer! No acompanhamento de obra, eu visito a construção de vez em quando pra garantir que tudo tá sendo feito como planejamos. É a hora de tirar as ideias do papel e ver elas ganhando vida.

Durante essa fase eu:

  • Tiro dúvidas do mestre de obras e pedreiros
  • Confiro se os materiais são os mesmos que pedimos
  • Vejo se a execução tá com qualidade
  • Resolvo pepinos que sempre aparecem (porque obra é assim mesmo!)

Me lembro de um projeto onde, quando começaram a cavar, descobriram uma mina d’água que ninguém sabia que existia! Tivemos que mudar os planos na hora e transformamos aquilo numa espécie de espelho d’água no jardim. Foi um limão que virou uma limonada e acabou sendo o xodó da casa!

O acompanhamento é quando a gente vê se tudo que ficou bonito no papel funciona na vida real. Toda obra tem suas surpresas e desafios, não adianta achar que vai ser 100% igual ao desenho.

7. As-built: registrando o que realmente foi feito

Por último, tem o as-built, que é um nome chique pra “como foi construído”. É basicamente a documentação de tudo que acabou sendo diferente do projeto original. Porque, convenhamos, sempre muda alguma coisinha durante a obra, né?

Nessa etapa eu:

  • Anoto todas as mudanças que aconteceram na obra
  • Atualizo as plantas com o que foi realmente feito
  • Documento que materiais foram usados de verdade
  • Crio um registro pra quando você for fazer manutenção ou reforma

Isso é super importante pro futuro! Já vi caso de gente que, anos depois, queria fazer uma reforma e não sabia por onde passavam os canos e fios. Com o as-built na mão, fica muito mais fácil. É tipo ter o mapa do tesouro da sua própria casa!

Por que não dá pra pular nenhuma dessas fases do projeto arquitetônico?

“Arquitetura é como música tocada ao vivo. Se um músico erra a nota, todo mundo percebe. Se o arquiteto erra o projeto, todo mundo vive com o erro.” – Paulo Mendes da Rocha, aquele arquiteto brasileiro cheio das medalhas internacionais.

Olha, ao longo dos anos trabalhando com isso, percebi que o segredo não tá só em fazer cada fase direitinho, mas em como elas se conectam. É tipo fazer brigadeiro – não adianta ter os melhores ingredientes se você não souber a ordem certa de misturar!

Quando todas as fases do projeto arquitetônico fluem bem, o resultado é uma casa que:

  • Te deixa feliz cada vez que você chega nela
  • Não te dá dor de cabeça com a fiscalização
  • Não estoura o orçamento à toa
  • Evita aquelas surpresas do tipo “ops, não vai dar pra fazer isso”
  • Fica bonita e funcional ao mesmo tempo

Já vi muita gente querendo economizar e pulando etapas. “Ah, não precisa desse projeto executivo não, o pedreiro dá um jeito!” Sabe o que acontece? Essa economia vira um gasto muito maior depois, com retrabalho, material desperdiçado e um monte de dor de cabeça.

Quanto tempo e dinheiro cada fase vai te custar?

fases do projeto arquitetônico

A pergunta que não quer calar, né? Todo mundo quer saber: quanto tempo isso leva e quanto vai me custar? Bom, varia muito conforme o tamanho e complexidade do projeto, mas vou te dar uma ideia:

FaseMais ou menos quanto tempoMais ou menos quanto custa
Estudo Preliminar2 a 4 semanas10-15% do valor do projeto
Anteprojeto3 a 6 semanas15-20% do valor do projeto
Projeto Legal1 a 2 meses15-20% do valor do projeto
Projeto Executivo1 a 3 meses25-30% do valor do projeto
Compatibilização3 a 5 semanas10-15% do valor do projeto
Acompanhamento de ObraDepende do tamanho da obra10-15% do valor do projeto
As-built2 a 4 semanas5-10% do valor do projeto

Mas calma lá! Isso é só uma média. Uma casinha simples pode ser mais rápido, já um prédio ou uma loja enorme vai demorar mais. E lembra: esse é o tempo do projeto, não da obra!

Como escolher um arquiteto que não vai te deixar na mão

Escolher um arquiteto é quase como escolher um médico – você precisa confiar na pessoa! Quando fui reformar minha própria casa (sim, arquitetos também contratam outros arquitetos às vezes!), fiquei de olho em algumas coisas:

  • Se o cara tinha feito coisas parecidas antes
  • Se ele me escutava de verdade ou só fingia que sim
  • Se o portfólio mostrava estilos variados ou só uma mesmice
  • Se explicava direitinho como funcionava o processo
  • Se era sincero sobre prazos e valores

Mas sabe o que eu considerei mais importante? A química! Afinal, a gente ia passar meses conversando sobre cada detalhe da minha casa. Não dava pra ser alguém que eu não batesse um bom papo.

Uma dica de ouro: pede pra falar com clientes antigos. Não tem propaganda melhor (ou pior) que o boca a boca!

Vantagens de fazer certinho todas as fases do projeto arquitetônico

Seguir cada fase direitinho traz uns benefícios que você nem imagina:

  1. Economia de verdade – gastar com projeto evita gastos muito maiores com erros e retrabalho
  2. Previsibilidade – você já sabe mais ou menos o que esperar, sem aquelas surpresas de “nossa, não imaginava que ia ficar assim”
  3. A casa fica com a sua cara – cada decisão é pensada pra você e pro seu jeito de viver
  4. Valorização – imóveis bem projetados e executados valem mais quando você for vender
  5. Sustentabilidade – dá pra pensar em soluções ecológicas desde o começo
  6. Documentação completa – facilita se um dia você quiser reformar ou vender
  7. Paz de espírito – você dorme tranquilo sabendo que está tudo sendo feito direito

Um casal de clientes me contou que, uns 5 anos depois da casa pronta, decidiram fazer um quarto a mais pra chegada do segundo filho. Como tínhamos feito tudo certinho no projeto original, a ampliação foi moleza – já tava tudo documentado e o projeto tinha previsto essa possibilidade!

Erros comuns a evitar em cada uma das fases do projeto arquitetônico

Ao longo da minha carreira, identifiquei alguns equívocos recorrentes que podem comprometer os resultados:

  • No estudo preliminar: não comunicar claramente todas as necessidades e expectativas
  • No anteprojeto: apressar aprovações sem analisar detalhadamente as propostas
  • No projeto legal: desconhecer as restrições do terreno e da legislação local
  • No projeto executivo: economizar no detalhamento, deixando decisões importantes para o canteiro de obras
  • Na compatibilização: não envolver todos os projetistas complementares desde o início
  • No acompanhamento de obra: visitas muito espaçadas ou comunicação insuficiente com a equipe de execução
  • No as-built: negligenciar o registro preciso das alterações realizadas durante a construção

Evitar esses erros comuns pode fazer toda a diferença entre um projeto bem-sucedido e um que gera frustrações e gastos extras.

Tecnologias que revolucionaram as fases do projeto arquitetônico

fases do projeto arquitetônico

A tecnologia transformou profundamente a maneira como desenvolvemos projetos arquitetônicos. Ferramentas como BIM (Building Information Modeling) permitem criar modelos virtuais completos do edifício, integrando informações de todas as disciplinas.

Na minha prática atual, utilizo:

  • Software de modelagem 3D para visualização realista dos espaços
  • Programas de simulação para análise de conforto térmico e acústico
  • Plataformas colaborativas para integração com outros profissionais
  • Aplicativos de gerenciamento para acompanhamento da obra

Essas tecnologias permitem que clientes visualizem o projeto antes mesmo do primeiro tijolo ser assentado. Recentemente, usei realidade virtual para que um cliente “caminhasse” por sua futura casa – a emoção nos olhos dele ao ver os espaços tomando forma virtualmente foi indescritível.

Fases do projeto arquitetônico em diferentes escalas

Os princípios fundamentais das fases do projeto arquitetônico se aplicam a construções de todos os portes, mas com algumas particularidades:

  • Em residências unifamiliares: o processo tende a ser mais pessoal, com maior envolvimento do cliente nas decisões estéticas
  • Em edifícios multifamiliares: aspectos como circulação vertical, áreas comuns e otimização de unidades ganham destaque
  • Em projetos comerciais: fluxos de pessoas, acessibilidade e identidade visual da marca tornam-se prioritários
  • Em obras institucionais: normas técnicas específicas e questões de segurança assumem papel fundamental

Independentemente da escala, o método se mantém, adaptando-se às complexidades e particularidades de cada tipologia.

Pontos principais a lembrar sobre as fases do projeto arquitetônico

  • As etapas são sequenciais e complementares, cada uma com objetivos específicos
  • Pular fases geralmente resulta em problemas e custos adicionais no futuro
  • A comunicação clara entre cliente e arquiteto é fundamental em todas as etapas
  • Documentação adequada facilita tanto a execução quanto futuras intervenções
  • O investimento em planejamento se traduz em economia na execução
  • Cada projeto arquitetônico é único e pode exigir adaptações no processo padrão
  • A tecnologia trouxe novas ferramentas, mas não substitui o método
  • O acompanhamento profissional durante toda a obra é essencial para o resultado final

Perguntas frequentes sobre fases do projeto arquitetônico

  1. Quanto tempo, em média, leva todo o processo de projeto arquitetônico? Para uma residência de médio porte, o processo completo de projeto pode levar de 4 a 6 meses, sem contar o tempo de execução da obra.
  2. É possível pular alguma fase para economizar tempo ou dinheiro? Tecnicamente sim, mas não é recomendável. Cada fase tem um propósito específico e pular etapas geralmente resulta em problemas futuros.
  3. Qual a fase mais importante do projeto arquitetônico? Todas são importantes, mas o estudo preliminar estabelece as bases para todo o desenvolvimento posterior – um bom começo facilita todo o processo.
  4. Como saber se meu arquiteto está seguindo corretamente todas as fases? Um bom profissional explicará claramente o processo, entregará documentos específicos de cada fase e manterá você informado sobre o andamento.
  5. Posso fazer alterações depois que o projeto executivo está pronto? Sim, mas quanto mais avançado estiver o projeto, mais complexas e custosas serão as mudanças.
  6. O arquiteto precisa acompanhar a obra ou posso contratar apenas o projeto? O acompanhamento não é obrigatório, mas é altamente recomendável para garantir que o projeto seja executado conforme planejado.
  7. Como as fases do projeto se relacionam com o orçamento da obra? Cada fase permite refinar a estimativa de custos, começando com valores aproximados no estudo preliminar até orçamentos detalhados no projeto executivo.
  8. Preciso contratar outros profissionais além do arquiteto? Geralmente sim. Dependendo da complexidade do projeto, serão necessários engenheiros estruturais, elétricos, hidráulicos, entre outros.
  9. O que acontece se eu não aprovar o projeto legal antes de construir? Construir sem aprovação pode resultar em multas, embargo da obra e até ordem de demolição, além de dificultar futuras negociações do imóvel.
  10. Como garantir que o projeto final reflita realmente o que eu desejo? Investindo tempo nas fases iniciais, comunicando claramente suas expectativas e revisando cuidadosamente cada entrega antes de avançar para a próxima etapa.
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Sergio

criador do Mundo Aromaterapia e entusiasta do bem-estar natural. Compartilho conteúdos que unem conhecimento, cuidado e essência para transformar sua rotina.

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